Desde o momento que cheguei a este planeta, tenho buscado um método de pesquisa que clarifique para meus muitos leitores (2) espalhados pelos milhares de planetas no universo (4) o organograma do funcionamento do bicho homem, o funcionamento e encaixe de cada sub-raça, seu comportamento e o lugar de cada um na famigerada "cadeia alimentar".
Assim decidi, que a comparação com outros exemplares de animais de outras galáxias facilitaria o entendimento (Se não entendeu espere... Já Explico. Se continua sem entender... Toma Biotônico Fontoura mano!!!)
A cada Sub-raça investigada estaremos comparando com um animal análogo de algum planeta conhecido pelo leitor. Assim como primeiro estudo de caso estaremos colocando sob as lentes de nosso microscópio:
O Advogado e a Ave Rapinus de Vega
Bem, a espécie da Ave Rapinus de Vega divide-se em dois troncos distintos, divisão causada em um passado longínquo, quando em um inverno rigoroso no Planeta Vega, duas aves nascidas de uma mesma ninhada, pela escassez dos alimentos, desenvolveram características diferentes, de tal forma que quase podemos dizer que são animais diferentes. Para facilitar a classificação, a partir de agora os estaremos dividindo em Rapinus Onestus e Rapinus Desonestus, caracterizados da forma que se segue:
Rapinus Onestus de Vega: Motivado pela escassez de suas presas esta ave se especializou em ataques frontais contra qualquer presa, de qualquer tamanho, sem pestanejar alcança lugares mais altos e fica em situação de espera (o que com o tempo aguçou sua visão e seu senso de oportunidade), quando a mesma se engaja para o início de uma batalha, desenvolve toda velocidade possível, praticamente entrando em "Flap" para somente a alguns poucos metros arremeter, utilizando garras e bico para golpear (que foram ficando mais duros com o tempo, características passadas a seus descendentes). Esta ave nunca desiste quando começa a atacar
e só ataca o que vai comer.
Rapinus Desonestus de Vega: Diante da mesma situação, a outra ave que saiu do caldo daquele inverno Vegano desenvolveu características totalmente opostas a seu irmão consanguíneo, preferindo sempre que podia, ao invés de lançar-se a caça, comer os restos de outras aves e mesmo de outros animais. Um detalhe singular é que esta ave desenvolveu uma forma primitiva de comunicação interespécies, de forma que consegue convencer outros animais, com constatado nível de QI inferior, a envolver-se em relação simbiótica, onde, a ave distrai a vítima enquanto o parceiro de simbiose (que invariavelmente pode ser um porco estagiários) abate a presa. Esta relação perdura até o ponto em que sem motivo aparente, a Rapinus Desonestus, encerra a parceria, matando e devorando seu colaborador (ou colaboradora) quando o mesmo aprende a caçar, eliminando a concorrência.
Comportamento: Possui o canto melodioso, os veganos o chamam de "ave da fala macia". Com seu canto atrai as vítimas até lugares escuros. Não consegue matar sua vítima rapidamente, pois como começou a comer carniça seu bico perdeu a rigidez que caracteriza a raça tronco. Para compensar esta deficiência a evolução a dotou de glândulas em sua língua que secreta uma línfa altamente infecciosa que faz com que sua vítima morra de forma supliciosa. Sua especialidade é o ataque de retaguarda, que só acontece quando a ave não persebe nenhum tipo de perigo a sua integridade física.
O que é o homem senão a imagem e semelhança de quem o criou. Agora, partindo deste pré-suposto quem é o criador da sub-raça que se auto denomina advogados?
Defendem determinado ponto de vista arraigadamente com todas as fibras do seu ser, para logo após com a mesma intensidade arrazoar, atacando o mesmo "X" da questão destruindo as pontes que construiu (da mesma forma que Clint Eastwood destrói todo homem que assiste as Pontes de Madison).
Da mesma forma que as Aves de Vega temos duas espécies que em algum lugar fizeram uma escolha e transformaram-se em algo diferente (tão diferentes quanto um engenheiro e um arquiteto).
Temos de um lado aquele que nasce como Rapinus Onestus e se transformam em Rapinus Desonestus, e temos aqueles que nascem Rapinus Onestus transcendem a espécie e continuam evoluindo, buscando fugir da imagem do parente que o assombra e persegue.
Assim decidi, que a comparação com outros exemplares de animais de outras galáxias facilitaria o entendimento (Se não entendeu espere... Já Explico. Se continua sem entender... Toma Biotônico Fontoura mano!!!)
A cada Sub-raça investigada estaremos comparando com um animal análogo de algum planeta conhecido pelo leitor. Assim como primeiro estudo de caso estaremos colocando sob as lentes de nosso microscópio:
O Advogado e a Ave Rapinus de Vega
Bem, a espécie da Ave Rapinus de Vega divide-se em dois troncos distintos, divisão causada em um passado longínquo, quando em um inverno rigoroso no Planeta Vega, duas aves nascidas de uma mesma ninhada, pela escassez dos alimentos, desenvolveram características diferentes, de tal forma que quase podemos dizer que são animais diferentes. Para facilitar a classificação, a partir de agora os estaremos dividindo em Rapinus Onestus e Rapinus Desonestus, caracterizados da forma que se segue:
Rapinus Onestus de Vega: Motivado pela escassez de suas presas esta ave se especializou em ataques frontais contra qualquer presa, de qualquer tamanho, sem pestanejar alcança lugares mais altos e fica em situação de espera (o que com o tempo aguçou sua visão e seu senso de oportunidade), quando a mesma se engaja para o início de uma batalha, desenvolve toda velocidade possível, praticamente entrando em "Flap" para somente a alguns poucos metros arremeter, utilizando garras e bico para golpear (que foram ficando mais duros com o tempo, características passadas a seus descendentes). Esta ave nunca desiste quando começa a atacar
e só ataca o que vai comer.
Rapinus Desonestus de Vega: Diante da mesma situação, a outra ave que saiu do caldo daquele inverno Vegano desenvolveu características totalmente opostas a seu irmão consanguíneo, preferindo sempre que podia, ao invés de lançar-se a caça, comer os restos de outras aves e mesmo de outros animais. Um detalhe singular é que esta ave desenvolveu uma forma primitiva de comunicação interespécies, de forma que consegue convencer outros animais, com constatado nível de QI inferior, a envolver-se em relação simbiótica, onde, a ave distrai a vítima enquanto o parceiro de simbiose (que invariavelmente pode ser um porco estagiários) abate a presa. Esta relação perdura até o ponto em que sem motivo aparente, a Rapinus Desonestus, encerra a parceria, matando e devorando seu colaborador (ou colaboradora) quando o mesmo aprende a caçar, eliminando a concorrência.
Comportamento: Possui o canto melodioso, os veganos o chamam de "ave da fala macia". Com seu canto atrai as vítimas até lugares escuros. Não consegue matar sua vítima rapidamente, pois como começou a comer carniça seu bico perdeu a rigidez que caracteriza a raça tronco. Para compensar esta deficiência a evolução a dotou de glândulas em sua língua que secreta uma línfa altamente infecciosa que faz com que sua vítima morra de forma supliciosa. Sua especialidade é o ataque de retaguarda, que só acontece quando a ave não persebe nenhum tipo de perigo a sua integridade física.
O que é o homem senão a imagem e semelhança de quem o criou. Agora, partindo deste pré-suposto quem é o criador da sub-raça que se auto denomina advogados?
Defendem determinado ponto de vista arraigadamente com todas as fibras do seu ser, para logo após com a mesma intensidade arrazoar, atacando o mesmo "X" da questão destruindo as pontes que construiu (da mesma forma que Clint Eastwood destrói todo homem que assiste as Pontes de Madison).
Da mesma forma que as Aves de Vega temos duas espécies que em algum lugar fizeram uma escolha e transformaram-se em algo diferente (tão diferentes quanto um engenheiro e um arquiteto).
Temos de um lado aquele que nasce como Rapinus Onestus e se transformam em Rapinus Desonestus, e temos aqueles que nascem Rapinus Onestus transcendem a espécie e continuam evoluindo, buscando fugir da imagem do parente que o assombra e persegue.
